terça-feira, 22 de setembro de 2015

A Vida Seguindo

Estive sumidinha do Blog né pessoal, pois é confesso que deixei um pouco de Lado e mantive mais a Página Ativa olhem lá no facebook Lúpus? E Agora? 

Mas de volta a Ativa, deixe eu contar aqui para vocês, estou com a doença estável, e tentando retirar o corticóide, meu amado e odiado corticóide, cheguei a dosagem de 2.5mg por 1 mês, e não consegui passar disso as dores vieram me visitar, porém não foi como das outras vezes que doia o corpo todo, desta vez me Doeu as Mãos, Dedos e Ombros, o que resultou na volta a 10mg para aliviar, tentamos com 5mg e nem fez cócegas, tive noites de muita dor, e não dormir por causa da dor é terrível, além de no outro dia estarmos mortas de dor ainda estamos cansadas e mal humoradas, ao menos me sinto assim, um lixo mal humorado. Fazem 5 dias que tomo 10mg, senti melhoras já, fico com essa dosagem por 40 dias e volto a desmamar, pela quinta vez.... Os dias seguem, doloridos mas seguem kkkkk. Estou de Volta meus queridos. 

terça-feira, 28 de abril de 2015

Artigo Sobre Lúpus em Homens

Estive conversando com um colega Lúpico, sim um homem com LÚPUS e este me questionou o porque se fala tão pouco de Lúpus em Homens, que não temos ,ou temos muito poucas publicações sobre o assunto relacionado aos homens, realmente a incidência esmagadoramente maior é em mulheres, as doenças autoimunes em geral acometem mais mulheres que homens, estudos de casos deixam claro que as mulheres apresentam essas doenças na faixa etária entre 15 a 40 anos, na idade fértil e acima de 45 - 50 em pessoas com maiores níveis hormonais, o aumento da atividade da doença na gestação e os relatos de LES após o uso de pílulas anticoncepcionais a base de estrógeno, surge aí uma desconfiança de que pode ser hormonal, causa estrógeno( além de outras muitas desconfianças, estress, Raios UV). Por isso o numero aumentado entre mulheres, para cada 10 mulheres acometidas com a doença existe apenas um homem, sendo que as manifestações em homens são geralmente mais graves e com um difícil tratamento de controle existindo complicações graves na parte Renal, Neurológica. Existindo controversas que o tratamento e curso da doença é igual em ambos os sexos, O Ideal realmente seria a explicação de um médico, mas com base nas leituras me arrisco a falar. Colo logo abaixo Artigo retirado do Google para maior explanação do assunto. É extenso mas vale a pena ler...

Lúpus eritematoso sistêmico (LES): perfil clínico-laboratorial dos pacientes do Hospital Universitário Onofre Lopes (UFRN-Natal/Brasil) e índice de dano nos pacientes com diagnóstico recente*
Systemic lupus erythematosus (SLE): clinical and laboratory profile of patients followed at the Onofre Lopes University Hospital (UFRN - Natal/Brazil) and early organ damage in patients with recently diagnosed disease 
Elaine Lira Medeiros BezerraI; Maria José Pereira VilarI; Olívia de Fátima Costa BarbosaII; Sílvia Queiroz SantosII; Milena de Araújo CastroII; Marília Cavalcanti da TrindadeII; Emilia Inoue SatoIII
IProfessoras Assistente e Adjunta da Disciplina de Reumatologia, Departamento de Medicina Clínica, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
IIAlunas de iniciação científica do curso de Medicina da UFRN
IIIProfessora Titular da Disciplina de Reumatologia da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
RESUMO
OBJETIVO: Determinar a freqüência das manifestações clínicas e laboratoriais de pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES) e identificar os danos precoces nos pacientes com diagnóstico recente.
MÉTODOS:
Avaliação retrospectiva de 164 pacientes com LES do ambulatório de Reumatologia do Hospital Universitário Onofre Lopes - UFRN, de abril de 2003 a dezembro de 2004. As manifestações clínicas e laboratoriais avaliadas referem-se aos critérios de classificação do Colégio Americano de Reumatologia. A avaliação do índice de dano, através do SLICC/ACR DI (Systemic Lupus International Collaborating Clinics/American College of Rheumatology Damage Index) foi realizada em 32 pacientes que tinham entre dois e três anos de diagnóstico.
RESULTADOS: As manifestações clínicas mais freqüentes foram as cutâneas (90,2%), em especial a fotossensibilidade. As demais manifestações clínicas e laboratoriais foram semelhantes às descritas na literatura. Dano orgânico precoce foi identificado em nove pacientes com doença recente (28,1%) e, novamente, o acometimento cutâneo foi o mais freqüente (12,5%).
CONCLUSÃO: Tanto as manifestações clínicas quanto os danos orgânicos precoces mais comuns foram relacionados à pele. Portanto, faz-se necessário o incentivo à fotoproteção em nossa região, que tem alta influência dos raios ultravioleta.
Palavras-chave: lúpus eritematoso sistêmico, manifestações clínicas, dano precoce, SLICC/ACR DI.
ABSTRACT
OBJECTIVE: to analyse clinical and laboratory features of patients with systemic lupus erythematosus (SLE), and to describe the early damage outcome of SLE patients in recent onset disease.
METHODS:
a retrospective study of 164 SLE patients followed at The Onofre Lopes University Hospital - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (ufrn), from April, 2003 to December, 2004. The clinical and laboratory data were analyzed according to American College of Rheumatology criteria for sle. Thirty two patients between two and three years of disease were evaluated concerning the irreversible damage using slicc/acr di (Systemic Lupus International Collaborating Clinics/American College of Rheumatology Damage Index).
RESULTS: the most frequent clinical manifestations were cutaneous (90.2%), specially photosensitivity. The other clinical and laboratory features were similar to the literature. Early organ damage was present in nine patients (28.1%) with recent onset disease and the cutaneous involvement (12.5%) was the most frequent too.
CONCLUSION: This study suggests that high exposure to ultraviolet light rays could influence clinical manifestations and early damage in sle patients.
Keywords: systemic lupus erythematosus, clinical manifestations, early damage, SLICC/ACR DI. 
INTRODUÇÃO
O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença multissistêmica de origem auto-imune, que acomete principalmente mulheres em idade reprodutiva. Sua etiologia ainda é obscura, embora fatores genéticos, ambientais, hormonais e imunológicos estejam envolvidos. A prevalência da doença varia de 14,6 a 122 casos por 100 mil habitantes(1).
A cidade de Natal-RN parece ter a maior incidência de LES já descrita na literatura: 8,7 casos novos/100 mil habitantes/ano, em estudo realizado no ano 2000(2). Portanto, torna-se de suma importância o conhecimento do perfil clínico-laboratorial dos pacientes com diagnóstico de LES atendidos pelo serviço de Reumatologia do Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), já que este é único Serviço de referência no atendimento de adultos com esta doença do Estado.
O objetivo principal deste estudo foi o de avaliar, através de análise retrospectiva, as manifestações clínico-laboratoriais dos pacientes em acompanhamento no nosso Serviço. Secundariamente, objetivamos determinar o dano orgânico precoce, através do SLICC/ACR DI (Systemic Lupus International Collaborating Clinics/ American College of Rheumatology Damage Index)(3) nos pacientes com diagnóstico recente.

PACIENTES E MÉTODOS
Após aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFRN, foi realizado um estudo com 164 pacientes com LES acompanhados no serviço de Reumatologia do HUOL-UFRN, retrospectivamente, através da revisão de prontuários, no período de abril de 2003 a dezembro de 2004. As manifestações clínicas e laboratoriais avaliadas no estudo referem-se aos critérios de classificação revisados e modificados pelo American College of Rheumatology (ACR), em 1982(4) e 1997(5), apresentadas pelos pacientes durante toda a evolução da doença.
A avaliação do índice de dano, através do SLICC/ACR DI foi realizada no período de abril a setembro de 2003, em 32 dos 164 pacientes que vieram à consulta e tinham entre dois e três anos do diagnóstico de LES. Nesses 32 pacientes com diagnóstico recente, os dados para o SLICC/ACR DI foram obtidos, além dos registros dos prontuários, na avaliação clínica realizada no momento da consulta. O SLICC/ACR DI é um instrumento que avalia o dano orgânico acumulado desde o início do LES; resultante da doença, tratamento ou co-morbidades. São considerados 12 sistemas orgânicos e o dano deve estar presente há, pelo menos, seis meses(3).
Para as análises, foi utilizada a estatística descritiva, através do programa SPSS 10.0 for Windows.

RESULTADOS
Foram estudados 156 pacientes do sexo feminino (95,1%) e oito pacientes do sexo masculino (4,9%), numa proporção de 20 mulheres para cada homem acometido. Quanto à cor, 68 (41,5%) eram brancos, 12 (7,3%) eram negros, 70 (42,7%) eram pardos e em 14 pacientes (8,5%) a cor não foi referida. A média (desvio padrão = DP) de idade dos pacientes foi de 32,9 ± 9,9 anos e a média do tempo de doença foi de 65,6 ± 63,9 meses. As manifestações clínicas e laboratoriais avaliadas, segundo os critérios do ACR, são apresentadas na Tabela 1.
pastedGraphic.pdf
Trinta e dois pacientes com início recente de LES (entre dois e três anos) foram selecionados para a aplicação do índice de dano (SLICC/ACR DI). Todos eram do sexo feminino, com média de idade ao diagnóstico de 29,5 ± 10,7 anos e média do tempo de doença de 29,6 ± 3,8 meses. Dano orgânico foi identificado em nove pacientes (28,1%), enquanto 23 (71,9%) não apresentaram nenhum dano. O dano orgânico mais freqüentemente encontrado foi o cutâneo, como ilustra a Tabela 2.
pastedGraphic_1.pdf 
DISCUSSÃO
O LES apresenta um espectro clínico bastante variado, incluindo não somente achados clínicos clássicos, mas outras manifestações mais raras que devem ser reconhecidas como parte da doença. Estudos retrospectivos, com revisão de prontuários, sempre apresentam dificuldades, especialmente em serviços não-informatizados. Para minimizar estas dificuldades, nossa revisão avaliou apenas as manifestações clínico-laboratoriais contempladas nos critérios de classificação do ACR (Tabela 1).
Nossos dados mostraram um predomínio de LES no sexo feminino bem superior ao descrito na literatura clássica. Achado semelhante foi referido por Sato et al(6) que sugeriram que, pelo fato de serem um Serviço de referência, grande parte dos pacientes é encaminhada por outros locais. Assim, casos de LES em homens talvez não estejam sendo reconhecidos pelos Serviços não-especializados.
Quanto à cor, o percentual de pardos e brancos foi semelhante, porém vale ressaltar que é difícil a correta classificação racial no nosso país, devido ao alto grau de miscigenação.
As manifestações clínicas mais freqüentes foram as cutâneas (90,2%), dado semelhante ao estudo recente de outra região do Brasil, também de clima tropical (93,3%)(7), embora neste último estejam incluídas outras lesões cutâneas, além daquelas por nós avaliadas. Manifestações cutâneas diversas ocorreram, em algum momento da doença, em apenas 71% de aproximadamente 2 mil pacientes de sete estudos(8). Isso demonstra, de forma relevante, uma maior freqüência de lesões cutâneas em nossos pacientes, uma vez que consideramos apenas fotossensibilidade, rash malar e lesão discóide.
A fotossensibilidade é uma manifestação que, sabidamente, aumenta nos meses de verão(9). Natal, a "Cidade do Sol", é uma cidade litorânea de clima tropical, com uma temperatura média anual em torno de 27 C. Segundo a Estação Meteorológica de Natal-RN, a quantidade de luz solar na área varia entre 205 e 288 horas/mês. O Índice Ultravioleta (Índice UV), que varia em escala de 0 a 10, de acordo com o Instituto de Pesquisas Espaciais de São José dos Campos (INPE) – SP, é considerado alto em Natal, sendo superior a 7 na maior parte do ano(10,11). Estes fatos poderiam explicar a alta freqüência encontrada de fotossensibilidade (66,5%), rash malar (60,4%) e lesão discóide (34,8%) em nossa região.
A porcentagem das demais manifestações clínicas e laboratoriais do nosso estudo foi semelhante às descritas na literatura(6,8,12,13) embora, em geral, as manifestações articulares sejam relatadas como as mais freqüentes. Salientamos que a avaliação laboratorial imunológica completa não foi feita em todos os pacientes, devido à dificuldade de realização da maioria desses exames na rede pública de saúde.
Dano orgânico tem sido associado a aspectos socio- econômicos, duração da doença e mau prognóstico(14,15). Em nosso estudo, observamos que a presença de dano em algum sistema orgânico foi de 28%. Rahman et al(15) encontraram 28% de dano orgânico em pacientes com um ano de doença, estando este dado associado a um aumento da mortalidade após dez anos, quando comparado com pacientes sem nenhum dano. Em um recente estudo brasileiro, dano orgânico precoce foi visto em 37% dos pacientes com até três anos de doença, sendo o dano neurológico o mais freqüente(16). Em outro estudo brasileiro, Guarize et al(17) encontraram 68,3% de danos permanentes, sendo a maioria relacionada à pele (35%), porém o grupo de pacientes avaliados tinha um tempo médio de doença superior (80 meses, com DP de 23,2 meses). No nosso estudo, no qual a média do tempo de doença foi de 29,6 ± 3,8 meses, a pele (12,5%) foi o sistema orgânico mais acometido, seguido pelo dano renal (9,4%) e neuropsiquiátrico (6,2%), sendo a alopecia cicatricial crônica o dano cutâneo mais freqüente.
Portanto, este é o único estudo, utilizando o SLICC/ACR DI em LES de início recente, no qual a pele foi o dano orgânico precoce mais comum. O alto Índice UV, que ocorre em Natal durante todo o ano, pode ser um fator importante para a grande presença de seqüelas cutâneas em nossos pacientes. Um outro fator poderia ser o uso irregular de fotoproteção, devido ao baixo nível socioeconômico da população estudada.
Em conclusão, as manifestações cutâneas foram as mais freqüentes entre os pacientes com LES do Serviço de Reumatologia do HUOL-UFRN; assim como o dano orgânico precoce mais comum também foi relacionado à pele. Portanto, faz-se necessária a implantação de políticas públicas de educação em saúde em nossa região, que tem alta influência dos raios ultravioleta, no sentido de incentivar a adequada proteção solar da nossa população, em especial dos pacientes com LES. Enfatizamos, ainda, que estratégias terapêuticas adequadas são fundamentais no sentido de minimizar as seqüelas decorrentes da doença.

REFERÊNCIAS
1. Rus V, Hochberg MC: The epidemiology of systemic lupus erythematosus. In: Wallace DJ, Hahn BH. Dubois' lupus erythematosus. 6 ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins; p 65-83, 2002. [ Links ]
2. Vilar MJ, Sato EI: Estimating the incidence of systemic lupus erythematosus in a tropical region (Natal, Brazil). Lupus 11: 528-32, 2002. [ Links ]
3. Gladman D, Ginzler E, Goldsmith C, et al: The development and initial validation of the Systemic Lupus International Collaborating Clinics/American College of Rheumatology Damage Index for systemic lupus erythematosus. Arthritis Rheum 39: 363-9, 1996. [ Links ]
4. Tan EM, Cohen AS, Fries JF, et al: The 1982 revised criteria for the classification of systemic lupus erythematosus. Arthritis Rheum 25: 1271-7, 1982. [ Links ]
5. Hochberg MC: Updating the American College of Rheumatology revised criteria for the classification of systemic lupus erythematosus. Arthritis Rheum 40: 1725, 1997.        [ Links ]
6. Sato EI, Natour J, Martineli VPL, et al: Seguimento clínico e laboratorial de 132 pacientes com lúpus eritematoso sistêmico. Rev Bras Reumatol 31: 57-62, 1991.        [ Links ]
7. Sauma MFLC, Nunes NAC, Lopes LFM: Estudo retrospectivo das manifestações clínicas e laboratoriais de 104 pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES), em Belém, PA, Brasil (1990-1999). Rev Bras Reumatol 44: 192-7, 2004.[ Links ]
8. Wallace DJ: The clinical presentation of systemic lupus erythematosus. In: Wallace DJ, Hahn BH. Dubois' lupus erythematosus. 6 ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins; 621-8, 2002.[ Links ]
9. Amit M, Molad Y, Kiss S, Wysenbeek AJ: Seasonal variations of manifestations and activity of systemic lupus erythematosus. British Soc Rheum 36: 449-52, 1997.[ Links ]
10. Long CS, Miller AJ, Lee HT, Wild JD, Przywarty RC, Hufford D: Ultraviolet index forecasts issued by the National Weather Service. Bull Am Meteorological Soc 77: 729-48, 1996.[ Links ]
11. Kirchhoff VWJH: Medidas recentes de UV-B. In: Ozônio e radiação UV-B. 1ª ed. São José dos Campos: Transtec Editorial, 1995.[ Links ]
12. Costallat LTL, Coimbra AMV: Lúpus eritematoso sistêmico: análise clínica e laboratorial de 272 pacientes em um hospital universitário (1973-1992). Rev Bras Reumatol 35: 23-8, 1995.[ Links ]
13. Chahade WH, Sato EI, Moura JE Jr, Costallat LT, Andrade LE: Systemic lupus erythematosus in Sao Paulo/Brazil: a clinical and laboratory overview. Lupus 4: 100-3, 1995.[ Links ]
14. Rivest C, Lew RA, Welsing PM, et al: Association between clinical factors, socioeconomic status, and organ damage in recent onset systemic lupus erythematosus. J Rheumatol 27: 680-4, 2000.[ Links ]
15. Rahman P, Gladman DD, Urowitz MB, Hallett D, Tam LS: Early damage as measured by the SLICC/ACR damage index is a predictor of mortality in systemic lupus erythematosus. Lupus 10: 93-6, 2001.[ Links ]
16. Bezerra MC, Silva Júnior FS, Borba Neto EF, Bonfá E: Contribuição da doença e sua terapêutica no índice de dano SLICC/ACR DI na fase precoce do lúpus eritematoso sistêmico. Rev Bras Reumatol 44: 123-8, 2004.[ Links ]
17. Guarize J, Appenzeller S, Costallat LTL: Avaliação do índice de danos permanentes através do SLICC/ACR-DI em pacientes brasileiros com lúpus eritematoso sistêmico. Rev Bras Reumatol 44: 109-14, 2004.[ Links ] 
pastedGraphic_2.pdf Endereço para correspondência:
Elaine L. M. Bezerra
Rua Des. Dionísio Filgueira, 780/1402
Natal 9014-020, RN, Brasil
telefone: (84) 3202-2604
e-mail: elaine@ufrnet.br
Recebido em 31/03/2005. Aprovado, após revisão, em 05/09/2005.
* Parte deste estudo foi realizada com o apoio do PROJETO PRONUCLEAR da Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR).